Estreia-se com o álbum “Um Pouco Mais”, não só como cantora mas também como compositora, e alcança de forma imediata os tops nacionais. Temas como “Mais Olhos (Que Barriga)” e “Um Lugar Encantado” ainda hoje fazem parte da nossa memória coletiva. “Um Pouco Mais” alcança a marca de Disco de Prata.
Em 2002 edita o seu segundo álbum de originais, “Rosa e Vermelho”, e parte para uma nova digressão pelo país. Em 2006 edita “Índigo”, partilhando a produção e os arranjos com Renato Jr.. Neste disco a cantora e compositora assina também a maioria das letras. Nasce “Flutuo”.
Em 2007 compõe e grava o tema “O Mesmo Olhar”, que serve de hino à Raríssimas – Associação Nacional de Deficiências Mentais e Raras. “Pulsação”, o quarto disco de Susana Félix, é editado em 2007. Oito anos depois da estreia com “Um Pouco Mais”, Susana Félix revisita os temas emblemáticos da sua carreira, em novas e surpreendentes versões, e lança dois originais. Com “Pulsação” consegue um Disco de Ouro.
Em 2011, Susana Félix regressa aos discos de originais com “Procura-se”, contando com a participação de Steven Jansen (baterista dos Japan e de David Sylvian); Carlos Tê, no tema “Meia Palavra”; e de Jorge Drexler, (vencedor de um Óscar da Academia de Hollywood para Melhor Canção Original) no dueto “A Idade do Céu”.
Nos anos de 2012 e 2013 é uma das artistas em destaque no documentário MPB sobre música brasileira, portuguesa e africana, e grava um dueto com Pierre Aderne, “Jardim de Inverno”, com participação de Mário Laginha e produção de Dadi Carvalho (Tribalistas); participa ainda no álbum “Razão de ser”, do grupo Ala dos Namorados, no tema “Manto Negro”.
Entre 2015 e 2019 integra o elenco da companhia ArtFeist, em cena no auditório do casino do Estoril, nas peças “Esta vida é uma cantiga” e “74.14”, nas suas várias reposições.
Em 2017, no ano de viragem do Festival da Canção, Susana Félix é convidada a integrar um momento musical muito especial, com os grandes sucessos do festival, com direção musical de Francisco Rebelo, apresentado numa das semi-finais.
Em 2018 nasce o “Samba da Matrafona”, com música de Susana Félix e João Cabrita, letra da cantora e do rapper brasileiro Emicida e no qual conta, ainda, com a colaboração de outro nome incontornável da música do Brasil: Zeca Pagodinho, representando o samba.
A convite da editora Betweein, Susana Félix integra o novo projeto educativo “Viagem para a Amizade”, dirigido aos mais novos e abordando temas como o respeito e a diferença.
Atualmente Susana Félix está a trabalhar na pré-produção de um novo disco, com os músicos que a têm acompanhado ao vivo e em estúdio.